Gosto de espaços minimalistas. Do branco, do preto, do cinzento, das linhas direitas e dos toques de madeira clara ou o mais escura possível.

Entre as madeiras gosto dos rasgos de verde que podem por vezes surgir com uma planta ou num apontamento de um quadro ou outra peça decorativa.

Gosto da tranquilidade que espaços como estes transmitem, transportam-me para outra dimensão que, na maioria das vezes, não consigo descrever. Mas sei que há sempre um espaço ou outro, tanto em design como arquitectura, que me transportam para edifícios ou divisões típicas dos anos 60. O Modernismo sempre me despertou interesse, onde no seu período de génese a construção era direccionada para espaços abstractos, geométricos e mínimos.

Não sei explicar, mas sempre me fez sentir bem. Faz-me sentir que estou 'lá', algures onde tudo à volta é perfeito. 

Fontes: Minimal Desks